O vento que entra pelo
espaço da porta
entreaberta
e bate na quina da cama
fazendo tremular o lençol
não é uma mágica?
Diga-me, meu amor,
que mágica é essa?
Vejo sorrindo o lençol
e os pelos das minhas canelas
só faltam deslizar de skimboard.
Não tenho razão, meu bem,
de ficar louco diariamente?
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