Quando morrer serei um guarda-chuva:
altivo pendurado no braço
da estante de ferro.
E aos primeiros pingos de chuva
correr humilde às mãos
do meu dono.
Haverá o dia de vento forte
pano avesso raios partidos.
Não irei longe
além de um telhado.
Serás um guarda-chuva que abrigará passarinhos no telhado!
ResponderExcluirbeijos, querido!