LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 24 de março de 2014
outono
O que me tranquiliza
é que morrerei de verdade:
caixão, funeral, última pá de terra.
Já terei no fundo da cova
os meus bons vermes.
Rasguem a minha carne
e a única vaidade
são os sonhos.
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