LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sexta-feira, 14 de março de 2014
mestiça
Acredite, eu escrevia cartas.
Conforme a letra a emoção.
E no final de cada frase
cuspia o meu suspiro
a encharcar a folha.
Um dia o meu amor
de João Pessoa
perguntou-me
se eu não tinha
perfume.
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