LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Posso morrer na cama
Confabulando segredos.
Não poupe o jovem senhor
De um infarto fulminante
Na terceira rodada.
Depois de mortos
Que os corvos voam
Além do arrebol e loucos.
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