LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Imagino a minha poesia quando perder o encanto sobre o teu coração
Nossas mãos não terão mais forças para catar o arroz e o feijão juntas.
Por isso, medroso que sou,
Todos os dias lanço-me
Às covas e mato
Um leão.
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