O meu enforcamento será penoso aos carrascos.
O pescoço do poeta só cede a massagens de musas.
A minha forca quem dá o nó na corda serei eu o dia em que
Todo o povo da aldeia estiver morrendo de medo em suas casas
Ouvindo as bestas de Hades em suas carruagens de fogo e enxofre.
Correrão ao meu encontro
E suplicarão a minha ternura.
Mas pra fazer.algazarra
Cantarei um blues e zap!
Nenhum comentário:
Postar um comentário