A folha que cai,
O passarinho que canta
E se esconde entre os galhos,
Tal mágica não acontece sem
A vontade do silencioso Criador.
Então.
Os poemas que escrevo
Seguem a mesma fé, apenas
Que o Senhor dos passarinhos
E das árvores não pega minha mão.
Mantém um certo respeito
E distância razoável em que
Possa assistir aos meus delírios.
Essas coisas minhas de escrever versos
Assim mesmo, meu filho, não se assuste.
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