Havemos de seguir atentos
Com o encanto em nossas
Almas: o monstro não vive
Longe em cavernas frias,
Mas dentro de nós
Espreitando-nos
Com os olhos
Do ciúme
E o vício, baby,
Da desconfiança.
Cabe ao encanto do nosso encontro
Afiar a lâmina com a verdade das juras
E cortar fumaças do joguinho de baralho.
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