Esmurrei o computador
de modo selvagem.
A tralha não mais acende
a sua luz quando desejo.
É triste perder a compostura,
afabilidade e doçura
de monge
por irritação
com uma máquina.
Quando o senhor da reciclagem
passar debaixo da minha janela
jogarei o estorvo sem piedade
e abrirei no rosto um riso
de vingança.
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