LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 31 de julho de 2013
irmãos de carceragem
Se o poema não tiver liberdade
para caminhar, amputo
minhas pernas.
A poesia purificou-me
da convivência com loucos -
como agradecimento, jorro
seus filhos nessa selva seca.
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