Não te preocupes.
Não é sangue o que cospes.
É chocolate.
Há tempo que o sol não entra pela janela.
De longe faz uma curva quando avista tua vidraça.
Mas nada disso é motivo para que tu te escondas
dentro da caixa de sapato e com os pezinhos de fora
corras até o guarda-roupa e te metas na última gaveta.
Tolo.
Tem sol debaixo da cama.
Este poderia ter sido escrito por um certo poeta gaúcho que concebia sapatos floridos...
ResponderExcluirE certamente também há um sol inescapável na última gaveta do armário.
Abraço, Domingos.
é verdade, a luz que escapa
ResponderExcluir[muitas vezes] da gaveta
é mais luminosa
...
forte abraço,
camarada.