A Lola tem
uma alma
de faquir.
Embora
o coração
ainda trêmulo.
Mas Lola
vai superar
todos os sustos
e os maus-tratos.
Um dia
verei Lola
sorrir de soslaio
e latir para os gatos.
Requebrar-se alegre
sobre o jardim
do prédio
informando
aos vizinhos
que atingiu
a iluminação.
Pois os cães
chegam primeiro
à dimensão da brandura
bem antes dos tristes humanos.
Eu cegue.
Fiquei a imaginar quem seria Lola, uma cachorra, um gato, um papagaio kkkk. Olha que imaginação a minha talvez Lola seja apenas uma pessoa mesmo né. DIz aí poeta. Beijo
ResponderExcluirhehehe já sabes, então, quem é a Lola... beijo carinhoso, minha querida e doce poeta Luiza Maciel Nogueira...
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