Apesar da minha timidez,
adoro tocar a minha flauta
para as camponesas enquanto
colhem maçãs e oferecem
aos meus sátiros olhos
de trovador
os seus decotes
de doce infarto.
Sou iludido e riem da minha criancice,
mas se persistirem nos seus gracejos
correm o risco as camponesas
de se apaixonarem pelo
tocador de pífano.
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