A mandrágora
que colhi
no canteiro
da varanda
tinha
a raiz
aquela
forma
do teu
coração.
E não enlouqueci
do teu doce grito
quando arranquei de unhas sujas
das minhas costelas a saudade.
Bebi a lágrima
como se bebe
um café.
Já que ópio
é tão infantil.
Lindeza de poema! Tudo se conversa por aqui.
ResponderExcluirObrigado por tua gentileza em debruçar a tua doce alma sobre meus versos... beijo, querida poeta Luiza Maciel Nogueira...
ResponderExcluir