Não me causa estranheza
em tempo de pavor
e mortes
ter sonhado
com o sinal
da tua coxa
que parece
um navio
fantasma.
Afinal, meu docinho,
foi o sinal da tua coxa
(aquele navio fantasma)
que me levou
ao confinamento
nos porões do castelo.
Pena que parei de beber rum
e os barris de excelente aroma
só me servem para fazer fogueira
e aquecer as baratas das tristes paredes.
A íntimidade com que os animais da tua poesia conversam é tão lúdica, adoro!
ResponderExcluirbeijo
beijo, querida e doce poeta Luiza Maciel Nogueira...
ResponderExcluir