LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Não dá pra distinguir
Os cristais de açúcar
Do vidro do armário
Que foi triturado
Com a queda.
Benzo o açucareiro
E adoço o meu café.
A sorte está lançada.
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