LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sexta-feira, 5 de junho de 2015
Vi um passarinho
Quebrar as patas
De um gafanhoto
E com lentidão
Bicar os olhos
Do inseto.
Gritaram-me aos ouvidos
Que havia um demônio
Dentro do coração
Do passarinho.
Tolice, filho,
É só a natureza
Bebendo mais um drinque.
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