LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 11 de junho de 2015
O sujeito que escreve versos
Por muito velho que acorde
Sem cálcio nos ossos
E pupilas secas
Mais fôlego possui
A arrebentar-lhe
Os pulmões.
Não há poema definitivo
Que coroe o seu fim.
Poeta não pendura
As chuteiras.
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