A verdade, meu terrorista,
Os inimigos que cultuas
Vivem do ódio entre
Ti e tu mesmo.
A tua mente é uma alma bélica
Um cadáver insone que vive
A te arrastar à forca.
E tu sonhas
Debaixo do alçapão
Setenta e sete virgens e mel.
Não apertes a minha mão
Nem beijes o meu rosto.
Os meus passarinhos
Detestam a tua voz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário