LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
domingo, 14 de junho de 2015
Costumava deixar versos no escuro
Quando fechava um livro.
Agora, antes de devolver o livro de poesia
À estante, grito alto da boca da caverna
E jogo uma tocha acesa.
Nenhum poeta
Será surpreendido
Por suas úlceras.
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