LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 24 de junho de 2015
Espera, vê comigo essa formiga
Na ponta da colherinha indecisa
Entre pular no abismo de açúcar
Ou fugir por minha mão,
Braço, até meus cílios.
Depois faço
Nosso café.
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