LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Sempre que sinto o cheiro delicioso
De feijão no fogo lembro-me da fábula
Da Dona Baratinha e do Senhor Ratão.
Este morre na panela
Por sua gula e a outra
Perde seu noivo e volta
Tristonha pra sua janela.
Sinistro, baby.
(E eu amava)
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