LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
terça-feira, 9 de junho de 2015
Com o tempo de poesia
As minhas mãos criaram
Calos nos dedos e já posso
Levantar a tampa quente
Da panela de feijão
Segurando firme
Sem frescura.
(Creio que mais
Dois copos d'água
Será o suficiente)
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