LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
terça-feira, 8 de outubro de 2013
das febres e dos frêmitos
Preciso de alguém que me olhe
mesmo morto, frio e sem palavras.
Olhe os meus olhos e apare
nas pontas dos dedos a lágrima da vida
que nunca tive, que nunca tive, que nunca tive.
Se houvesse magia suficiente
estaria ao teu lado dormindo.
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