LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sábado, 19 de outubro de 2013
o rosnar de uma antiga amizade
Juro que não entendi
o susto que a cafeteira
pregou-me na cozinha.
Ela sempre foi solícita, delicada,
suaves sussurros e agora
quase gritou.
Terei então cuidado em afastar-lhe
da companhia o açucareiro:
o seu eterno amor
platônico.
Um comentário:
dade amorim
19 outubro, 2013
hahahaha - uma graça de poema, Domingos!
Abraço
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hahahaha - uma graça de poema, Domingos!
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