LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
terça-feira, 22 de outubro de 2013
segundo andar
Novamente o sabonete da vizinha
por minhas narinas e alma adentro.
Até adivinha os momentos
em que estou à escrivaninha.
E toma banho
de porta aberta.
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