As ranhuras nos braços da cadeira
do meu suor e da minha pele
é um claro sinal de amizade
que faz dela,
da cadeira branca de plástico,
uma amiga fiel e silenciosa.
Se fria é por conta do material
de que foi feita - não por distância.
E quem diria que do mundo
e das festas quisesse o destino
que a jogassem no meu escritório.
Agora a sagrada cadeira branca de plástico
sustenta meu corpo para que a alma passeie.
Me parece um romance...
ResponderExcluirDê um abraço na musa por mim.