LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
domingo, 7 de junho de 2015
Confesso que ao apagar
Um poema de amor
Longo e inútil
Sinto-me no céu
(Febre nos pulmões)
Ares de tolice
Pesam mais
Que a vida.
As unhas que caem
Não doem, meu bem.
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