LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Ao poeta a eutanásia será permitida,
Desde que sejam os passarinhos
Da sua infância a desligar
Os aparelhos.
E que tragam em seus bicos
Gravetos úmidos de nanquim
Para o último poema em vida.
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