e amanhã recebo o salário do pecado.
Guardei de memória
os celulares das diabinhas.
Eis-me limpinho,
limpinho, limpinho.
As diabinhas
hão de babar
minhas bolas
com seus batons cereja
e aquele risinho do inferno.
Só não sei se devo
chegar lá de bermudão
ou minha túnica de linho.
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