A sua força
é legítima.
E não há sombras
diante do que é lúcido.
Apague as luzes da casa
e mesmo assim você verá
objetos dançando à sua volta.
Do mesmo jeito
que os cães veem coisas
o poeta entende a clareza do invisível.
A sua força
é óbvia.
E não há tremores, transe,
ópio, medo e felicidade,
pois da inteligência
surge a grande
tolice.
Apague as luzes da casa
e mesmo assim objetos
que você nunca viu
dançarão ao lado
dos seus pés.
Bom saber que não deu folga a pena mestre. Sempre bom voltar a esfera recatada e quase esquecida dos blogs e saber que há vida inteligente pulsando por aqui.
ResponderExcluirAbração, poeta! Salve!
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