quinta-feira, 9 de julho de 2015

Caso a minha poesia não a enlouqueça,
Não haverá graça. Mas agora é pessoal:
Farei de você a mulher mais louca e feliz.

Você colherá as maçãs do condado
De tiara, nua, tocando flauta e doida.

Recitando o burguês de Florença
Pros ratos dos caixotes de viagem.

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