As formigas domésticas
Que vivem circulando
O açucareiro sabem
Fazer vodu mais
Que místico
Haitiano.
Alfinetaram-me
E as minhas mãos
Trêmulas deixaram cair
Uma colherinha de açúcar.
Dançaram sobre o armário
Em volta das xícaras e bule
Louvando as suas entidades.
Depois, banquetearam-se
Em profundo silêncio sacro.
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