LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Se não tivesse largado minha guitarra de lata de óleo pajeú
Nesta noite tocaria um blues debaixo da janela do meu amor.
Mas tive que vender limões
Ainda criancinha, baby.
(Juntar moedas pra revistas em quadrinhos)
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