LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
terça-feira, 14 de julho de 2015
Juro que as próximas rosas
Guardo dentro da gaveta
E deixo o jarro de vidro
Morto de ciúme.
As minhas camisas sonham
Com esse ato de ternura.
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