Quando eu aprenderei
a língua dos homens
comuns e felizes?
Em casa ou na casa alheia
é a língua do poeta
que me escapa
da boca -
atravesso a linguagem
compreensível do outro
passo por tolos enganos.
Enquanto único desejo
era o profundo silêncio.
Um poema que me cabe, meu número! rs
ResponderExcluirBeijos, Poeta!