LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
ácido
I
Com um pano molhado
pelo corpo da escrivaninha
consegui remover algumas nódoas:
café, caju, manga, chocolate, vinho.
II
As minhas lágrimas
já corroeram a alma
da minha escrivaninha.
Essas nódoas
não há como
tirá-las.
Um comentário:
Tania regina Contreiras
27 setembro, 2013
Ah, essas não saem e criam rios...
Beijos,
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Ah, essas não saem e criam rios...
ResponderExcluirBeijos,