Sonhei com poemas, meu amor.
E seria um sacrilégio escrevê-los.
Retirá-los da porção mágica
para meus olhos de pagão.
Deixo-os lá,
naquele mundo
especial de sonhos.
Te confesso somente
que ainda não acordei.
Sinto as mãos de cada poema
apertando os meus dedos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário