A minha xícara atual
não nasceu para servir café
a um solitário e louco poeta.
Não consegue entender meus lábios
e sempre desce uma lágrima de cafeína
por sua face branca e lisa. Que saudades
da minha antiga xícara que conhecia bem
a textura, tremores e vacilos da minha boca.
Parece que ela se quebrou lá no passado!
ResponderExcluirAbraço do Pedra
www.pedradosertao.blogspot.com