LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sábado, 22 de junho de 2013
dilatador de vasos
Entre o frêmito
e a sonolência
o entendimento
de que o poema
é um caso perdido.
Agora só namoro
os instantes em que
a escrita some do mapa.
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