LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
domingo, 16 de agosto de 2015
Por vezes, atendo
Às minhas vozes
E saio pela casa sem camisa
(Após meu banho) mostrando
Aos objetos os pingos
Dos meus ombros
Afogando-se no
Meu umbigo.
A minha xícara branca tem mais sorte
E bebe dos meus lábios a nossa saudade.
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