"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Após o último poema escrito
Calcifica-se o osso do joelho
Colo a asa do ombro direito
(Do ombro esquerdo é inútil)
Levanto o nariz abro o olho
E nunca me acostumo com
O frio da escada que desço.
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