Não me chames de querido nem de fofo.
Nem beijes meu coração. Eu não mereço
Tamanha docilidade e imensa misericórdia.
Carrega logo o meu cadáver
Pelas montanhas do Curdistão
E sepulta a minha esperança órfã.
Finca uma bandeira
Sobre a minha cova.
Que dos céus os anjos se glorifiquem
E dos infernos os outros anjos
Façam o mesmo:
Toquem banjo.
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