LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
O tempo que gerou o poeta
Não foram aqueles meses
Dentro do útero.
Nem a viagem anterior
Pelo terreno úmido das galáxias
Pelos rios e escamas dos répteis.
Mas o tempo em que dormiu sozinho:
O berço, as grades, as barras de madeira.
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