LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Do cesto de flores
As formigas cuidam.
Pedem-me água
As plantas da varanda
E o poeta admira-lhes o desespero.
Não sabem elas
Que não tenho
Lágrimas?
Aguá-las agora
Somente da chuva
Do próximo outubro.
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