LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Faz as pazes contigo
E os teus desejos
Tão carnais
Serão tenras borboletas
Lançadas aos raios
De uma chuvosa
Manhã.
Os solitários dentro das covas dos leões
Morrem pelos ossos das antigas vítimas.
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