A poesia é uma janela aberta à tentação.
Ao desejo fecundo da melancolia amorosa.
(Imaginara que fosse
O exuberante lar
Do demônio)
Andam pesados os meus ombros de escrever.
E os teus, passarinho, andam pesados de voar?
Quisera encaixar pudesse
Os gravetos das tuas asas
Entre as minhas costelas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário