LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Dê-se por satisfeito, poeta,
Com as montanhas geladas.
As frutas frescas
Em cestos floridos
Somente após a morte.
Por infelicidade,
Não lembrarás
Dos transes.
E serás tão idiota
À procura da saída
Quanto os mortos-vivos.
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