LACAIO DA POESIA
"a minha morte é lenta, pois o amor não se acaba..."
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Em manhãs chuvosas
(Como hoje) renasce
Um poeta monstro
Que lembra o dia
Das cartas:
Tudo que fiz
Foi dobrá-las
E construir
Barquinhos.
(Ao meio-fio
Da tua calçada
Muitos afundaram)
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